sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Técnica de evasão com o emprego de mosquetão (técnica japonesa)
São manobras semelhantes às anteriores, porém o freio é exercido somente pelo mosquetão, empregado para a evasão.
O socorrista deve verificar a bitola da corda, a fim de definir o número de voltas que serão dadas, pois quanto menor o diâmetro,menor será a área de atrito, logo será preciso aumentar o número de voltas a serem feitas no mosquetão. Quando se tratar de cordas
simples, deverão ser executadas mais de 2 (duas) voltas, enquanto que nas duplas ou com diâmetro superior a 12,5 mm o ideal será realizar apenas duas voltas .
Precauções:
1) a abertura do mosquetão deverá estar sempre voltada para cima;
2) as voltas serão executadas sempre no sentido horário para
destros, enquanto que para os canhotos serão no sentido anti-horário;
3) deverão ser executadas descidas lentas e constantes.
4) quando se tratar de trabalhos com vítimas, deverá ser feito o
dobro de voltas em relação as que são feitas para o uso convencional.



sexta-feira, 9 de novembro de 2012


                                                             Azelha em nove:
Azelha em nove: Tem esse nome porque se dá mais uma volta que a azelha em oito. Perda de resistência
pouco abaixo de 30%.









quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Machard com uma alça;
Esse nó se bloqueia em uma só direção e funciona muito bem inclusive sobre cordas molhadas ou oleadas. A resistência do cordelete só se aproveita, em média, 50%. O nó superior funciona como uma polia, e o inferior deve descer com a alça curta para melhor bloquear. Esse nó deverá ter entre 6 e 7 voltas. É prático para ascensão em cordas fixas, auto-segurança em rapel e manobras de resgate.



quarta-feira, 17 de outubro de 2012

SALVAMENTO EM ALTURA:
DESCIDA DO SOCORRISTA COM A VITIMA
especificação da amarração, onde:
1 – Cabo de sustentação
2 – Aparelho oito do sistema
3 – Cadeirinha do bombeiro com mosquetão

4 – Cadeirinha da vítima com mosquetão
5 – Cabo do freio




quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Cordas de segurança são divididas em dois grupos básicos: dinâmicas e estáticas.
As cordas dinâmicas são construídas para oferecer uma maior elasticidade, projetadas especificamente para deter quedas de pessoas. Elas são mais populares no meio esportivo, por serem utilizadas há décadas na escalada esportiva. As cordas dinâmicas, dependendo do diâmetro e do fabricante, oferecem de 7% a 10% de elasticidade (teste de alongamento com uma carga de 80 kg). No limite da ruptura, elas podem chegar a 75% de alongamento (padrão N.F.P.A.).

As cordas estáticas devem ser chamadas mais apropriadamente de semi-estáticas, pois também oferecem elasticidade, mas com uma média de 3% de alongamento. Estas são as cordas mais utilizadas nas operações de salvamento com helicópteros, pois a principal fibra é a Poliamida (náilon), cujas características são a resistência à tração, resistência a choques e um ponto de fusão em torno de 250 °C (poliamida 6,6).
As melhores cordas semi-estáticas (pouco elásticas) utilizam alma (fibras internas) de poliamida e a capa (trama externa) de poliéster, que oferece uma alta resistência mecânica mesmo quando molhada, boa resistência a abrasão e razoável resistência a agentes químicos.
São por essas questões que as principais unidades de salvamento, nas Corporações de Bombeiros Militares, Forças Policiais, Aviação de Segurança Pública e Forças Armadas adquirem as cordas semi-estáticas, com tecnologia Kernmantle, diâmetro de 12 ou 12.5 milímetros e carga de ruptura mínima de 4.000 kg.



domingo, 7 de outubro de 2012

NOSSO MUITO OBRIGADO

Bom dia!!!!!
Nos da Limite Vertical Adventure.agradecemos a todos aqueles que colaboraram para o sucesso do nosso evento"Rappel Solidário",Nosso MUITO OBRIGADO,tenho certeza que o gesto de vocês fará com que muitos sorrisos brotem nos rostos  das crianças da "Mansão do Caminho". 
QUE DEUS ABENÇOE TODOS VOCÊS.