quinta-feira, 31 de maio de 2012

Mudança do sistema de descida para subida:
Objetivo: Realizar subida no cabo em que se está descendo sem ter que chegar ao
solo para equipar os blocantes;
Procedimento:
i) Fazer a blocagem;
ii) Colocar o punho com o estribo dois palmos acima do aparelho oito;
iii) Subir no estribo e colocar o blocante ventral, que deverá estar aberto, entre
o oito e o punho;
iv) Descer do estribo e ficar apoiado no blocante ventral;
v) Retirar a blocagem do oito e iniciar a subida.

Mudança do sistema de subida para descida:
Objetivo: Realizar descida no cabo em que se está subindo com blocantes sem ter
que chegar ao ponto de ancoragem para equipar o freio oito e descer na corda;
Procedimento:
i) Equipar mola e oito e fazer blocagem logo abaixo do blocante ventral;
ii) Subir no estribo do punho e soltar o blocante ventral da corda (o punho não
deve ficar muito alto, pois irá dificultar a sua recuperação);
iii) Apoiar o peso no oito e recuperar o punho;
iv) Desfazer a blocagem do oito e iniciar a descida.


PETZL:

descensor PIRANA...........R$ 200,79
LOCKER - Mosquetão D com rosca.........R$ 90,34
capacete ecrin ROC........R$ 506,18
Polia ULTRALEGERE........R$ 35,41
Polia dupla TANDEM.......R$ 286,22
Alpen Pass:
mosq HMS alumínio rosca -  24KN/9KN/8KN - UIAA.......R$ 41,92
mosq D gatilho wire curvo - 23KN/8KN/7KN - UIAA........R$ 29,44
Mosquetão oval de aço trava rosca SILVER 25KN..........R$ 20,08
mosq D aço trava rosca - 40KN/8KN/16KN - UIAA..........R$ 42,96
freio 8 esportivo anodizado 35KN - cores: preto,vermelho, laranja, azul e verde...R$ 37,04
freio 8 resgate c/ orelhas alum anod 40KN - cores: vermelho e preto.......R$ 126,72
fita anel costurada (solteira) 80cm / 24KN - UIAA........R$ 13,60
"Cadeirinha Ultra Light M......... R$ 111,92
"Mosquetão Heavy D 30KN Cor""Vermelho.......... R$ 39,92
 Ascensor USClimb CE EN punho Direito.......... R$ 142,41 
Ascensor USClimb peitoral em alumínio CE UIAA...... R$ 132,97 
Freio ATC USClimb, mod. Viper -corda 8 a 11mm...... R$ 59,58 
Freio Oito USClimb alum com orelha 40KN preto maior..... R$ 81,38 

Informações: 71-7811-8905 id 106*95914


quarta-feira, 30 de maio de 2012

Transposição de nó com uso de blocantes
a) Na subida:
Objetivo: Realizar ascensão em cabos que estejam emendados, passando pelo nó e
progredindo até alcançar o objetivo;
Procedimento:
i) Ascensão até o nó;
ii) Clipar o longe médio na alça do nó a ser transposto;
iii) Transpor o ascensor de punho com o longe maior num dos olhais;
iv) Abrir o ventral e transpor o nó;
v) Equipar o ventral acima do nó;
vi) Retirar o longe menor da alça e continuar a subida.
b) Na descida:

Objetivo: Realizar descida em cabos que estejam emendados, passando pelo nó;
Procedimento:
i) Iniciar a descida com o ascensor de punho na corda, porém aberto (já com o
mini longe num dos olhais);
ii) A um palmo do nó, travar o punho (a distância do punho em relação ao oito
deverá ser também de um palmo para evitar a perda do punho);
iii) Descer até que o peso fique no blocante;
iv) Clipar o longe maior na alça do nó a ser transposto;
v) Transpor o oito e fazer uma blocagem;
vi) Pisar no estribo do punho e retirar o mini longe deste;
vii) Recuperar o punho e guarda-lo;
viii)Retirar o longe da alça;
ix) Desfazer a blocagem do oito e continuar a descida.

Ascensão:
Técnica de subida em que o socorrista
utiliza aparelhos blocantes para alcançar
uma vítima. Esta técnica é utilizada quando
o melhor acesso inicia-se por baixo, em
alguns casos na corda da própria vítima.
Para a realização de uma ascensão com
eficácia, o socorrista deve ser conhecedor
das técnicas específicas, além de conhecer
muito bem os equipamentos a serem
utilizados, como blocantes de punho e de
peito, estribos e longes de segurança




terça-feira, 29 de maio de 2012

Mosquetão Heavy D 30KN Cor
R$ 39,92
Capacete Elios -Petzl
R$ 372,25
Cadeirinha Clássica Ajustável
R$ 127,92










Técnicas de descensão (rapel) e ascensão:
Descensão - Rapel
Técnica de descida na qual o socorrista
desce de forma controlada, utilizando
cordas ou cabos. Os obstáculos a serem
vencidos nesta modalidade podem ser
naturais ou artificiais, sendo os mais
variados, como: cachoeiras (canyoning),
prédios, paredões, abismos, penhascos,
pontes, declives etc.
O socorrista deve sempre levar consigo
todos os materiais necessários para a
execução do salvamento, devendo fazer
inicialmente uma análise criteriosa da
situação, avaliação dos riscos possíveis e
dos já existentes. Esta prática exige certo
vigor físico, bem como poder de controle
emocional, já que em muitas situações o
praticante depende destes requisitos para
superar os obstáculos, não desistindo do
objetivo.


domingo, 27 de maio de 2012

RESGATE SIMPLES
Trata-se do resgate de vítimas que apresentam lesões leves, podendo ser realizado por somente um regatista.
Equipamento mínimo:
Para fins de treinamento e atuação em caso de ocorrências, os materiais mínimos, tanto individuais como coletivos, a serem utilizados pelos regatista estão listados a seguir.
Evidentemente não se trata de uma relação imutável, contudo serve como uma referência do material a ser empregado.

Individual:
Qtde Descrição
01 Cinto de segurança nível 3 - tipo pára-quedista
01 Capacete alpinista
04 Mosquetões de aço
02 Mosquetões de alumínio s/ trava
02 Mosquetões de alumínio c/ trava
01 Blocante de punho
01 Blocante ventral
01 Malha rápida
01 Peça oito de salvamento
01 Cordelete para segurança (2,5 metros)
01 Cordelete para estribo (3,0 metros)
01 Cordelete “safa-onça” (1,25 metros)
01 Par de luvas para rapel
01 Óculos de proteção
01 Cantil

Coletivo:
Qtde Descrição
08 Cabos solteiros para ancoragem
04 Lanternas resistentes a água
04 Coletes refletivos
02 Rolos de fita zebrada 100 m
05 Cones de sinalização
01 Binóculos
01 Croque com cabo em madeira
01 Maca de salvamento em plástico flexível
01 Kit de primeiros socorros
04 Kit individual de salvamento em altura
08 Mosquetões de aço
02 Corda estática 11 mm 50 metros
01 Corda estática 11 mm 100 metros
20 Metros de fita tubular
01 Triângulo de evacuação
01 Descensor de barras tipo Rack
01 Descensor auto blocante tipo Stop
02 Roldanas de duas seções
02 Roldanas de uma seção
02 Grampos-manilhas grandes


sexta-feira, 25 de maio de 2012

Recomendações gerais
a) Os mosquetões, quando em contato direto com paredes, devem ter sua abertura
(rosca) voltada para o lado oposto à parede;
b) É preferencial o uso de fitas tubulares para fazer a união dos mosquetões nos SAS;
c) Devem-se proteger os pontos de abrasão, quinas vivas, arestas com material resistente para não danificar a corda e assim colocar em risco a operação de salvamento;
d) Reforçar a segurança dos SAS, quando for verificado que a integridade estrutural é duvidosa;
e) Ao se realizar uma ancoragem distribuída, é preciso atentar para a angulação entre os pontos fixados, haja vista que quanto maior o ângulo entre as ancoragens,maior será a força aplicada diretamente sobre cada ponto (ver figura abaixo).



quinta-feira, 24 de maio de 2012

Ancoragem Distribuída
As ancoragens distribuídas são aquelas em que fazemos uma divisão de forças sobre os pontos de ancoragens, quer seja no Ponto Principal, quer seja no Secundário. Nessas ancoragens, normalmente os pontos de fixação estarão dispostos horizontalmente,facilitando dessa forma a equalização da ancoragem. Dizemos que as ancoragens distribuídas podem ser de dois tipos: Equalizada e Equalizável.
a) Equalizada: é o tipo de ancoragem feita quando estamos com o ponto de descida já definido, ou seja, não precisamos mudar a posição da ancoragem para realizar a atividade de salvamento. normalmente este tipo de ancoragem é realizado utilizando-se apenas a corda de descida, confeccionando-se um nó para a fixação da mesma ao SAS, independente do uso de materiais acessórios como fitas tubulares;

Figura esquemática de uma ancoragem distribuída equalizada em dois pontos.Neste tipo de ancoragem o ponto de descida é fixado no momento da realização da ancoragem e torna-se assim invariável
b) Equalizável: pode-se dizer que é o mais prático tipo de ancoragem existente, pois permite variar o ponto de descida de acordo com a necessidade da operação. Uma vez que essas ancoragens são realizadas, normalmente com o emprego de fitas tubulares, tem-se uma grande mobilidade da ancoragem, sem perder a segurança,bem como agilidade na sua confecção.
Figura representativa de uma ancoragem distribuída equalizável em dois pontos.Neste tipo de ancoragem o socorrista pode definir (lateralmente) o melhor ponto de descida alem de possuir uma segurança extra em caso de rompimento de algum ponto de ancoragem


quarta-feira, 23 de maio de 2012

AVISO:
DEVIDO A GREVE DOS RODOVIÁRIOS,NÃO REALIZAREMOS NOSSAS ATIVIDADES (Rappel na Passarela próximo ao Salvador Shopping),TORCEMOS PARA QUE ESTE EMPASSE SE RESOLVA LOGO.
Classificação das ancoragens:
De acordo com a quantidade e o posicionamento das ancoragens, Principal e Secundária,em relação ao objetivo da operação, podemos classificar uma ancoragem da seguinte forma: 
Ancoragem em Linha:
As ancoragens em linha são aquelas em que o ponto Principal e o Ponto Secundário
estão dispostos verticalmente, ou seja, um sobre o outro. Este tipo de ancoragem pode ser dividido ainda em:
a) Tradicional: onde o ponto principal está mais próximo do objetivo do que o ponto
secundário;
b) Contraposta: Neste caso, o Ponto Secundário se encontra mais perto do Objetivo
em relação ao Ponto Principal.

terça-feira, 22 de maio de 2012

Requisitos de uma ancoragem
a) Deve-se sempre utilizar mosquetões superdimensionados (capacidade acima de
22 kN);
b) Utilizar sempre, pelo menos, 01 (um) mosquetão em cada ponto de ancoragem,
quer seja no Ponto Principal, quer seja no Ponto Secundário;
c) Evitar fazer os braços de alavanca. Sempre procurar fazer a amarração da sua
ancoragem em um ponto próximo à base da estrutura, pois quando ancoramos em
um ponto mais distante da base estrutural a força sobre esta aumenta muito,
colocando em risco a operação;
d) Fazer o SAS sempre em, no mínimo, 02 (dois) pontos de ancoragem, o Principal e
o Secundário;
e) Procurar ancorar-se diretamente sobre o local de descida, evitando assim grandes
pêndulos e trabalho excessivo.


segunda-feira, 21 de maio de 2012

Corda Dinâmica Top Rock 10,7mm - UIAA - 50m - O Montanhista Equipamentos

Corda Dinâmica Top Rock 10,7mm - UIAA - 50m - O Montanhista Equipamentos
SISTEMAS DE ANCORAGENS DE SEGURANÇA (SAS):
Os Sistemas de Ancoragens de Segurança (SAS) são de extrema importância para a atividade de salvamento em alturas, visto que sem o SAS, toda a atividade é colocada em risco. Pode-se afirmar que grande parte da segurança da atividade de salvamento está colocada diretamente sobre as ancoragens.
Para a realização de uma ancoragem, deve-se atentar para alguns requisitos básicos de segurança, a fim de se evitar acidentes no decorrer da operação.

sábado, 19 de maio de 2012

NÓ DE SEGURANÇA
Nó dinâmico UIAA ou meio-fiel: É deslizante, seguro e com grande capacidade 
de frenagem. Requer o uso de mosquetões com grande área de trabalho, de preferência 
do tipo HMS (Halbmastwurf Sicherung).


sexta-feira, 18 de maio de 2012


Nós autoblocantes
Valdotan: Também pode ser feito com fita. São sete voltas, trançando uma parte
sobre a outra, acima e abaixo alternadamente. É muito utilizado para realizar a descensão
em cordas tensionadas em técnicas de auto-resgate.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

                                                          Nós autoblocantes

Machard: Nó feito sobre cordas com 
cordeletes, devendo ter pelo menos cinco voltas.
Deve ser bem ajustado para não deslizar sobre a 
corda. Resiste a 50% da resistência do cordelete.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Nós autoblocantes

Prússico: Deve ser feito 
com três voltas. Possui o 
inconveniente de apertar muito a 
corda.

terça-feira, 15 de maio de 2012


Nó de fita:

 É o único aconselhável para unir fitas. Deve-se revisa-lo bem, pois é muito comprimido quando usado. A sobra do nó deve ser de no mínimo o dobro da largura da fita. Perda de resistência de 36%.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Nós de união de cabos

Pescador duplo: Consiste de nós duplos contrapostos que acocham com a
tração nas cordas que queremos unir. Perda de resistência em torno de 25%.

sexta-feira, 11 de maio de 2012


Nós de ancoragem e fixação:

Fiel: Muito eficaz e fácil de fazer. Desliza quando submetido a cargas superiores
a 400 kg. Grande perda de resistência.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Nós de ancoragem e fixação

Nó sete: É feito com a alça orientada no sentido da corda. É
iniciado com a alça em sentido oposto ao que deseja utiliza-lo.

terça-feira, 8 de maio de 2012


Nós de ancoragem e fixação:
Azelha simples: Fácil de
fazer e bom para serviços
auxiliares, porém é difícil de
desatar quando submetidos a
grandes tensões. Perda de
resistência de 41%.