sexta-feira, 31 de agosto de 2012

No borboleta
Utilizado para fazer uma alça no meio do cabo. Não corre e nem perde a forma. Muito resistente e rápido de fazer




quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Cadeirinha

A cadeirinha (arnese, bodrier)  é um equipamento essencial, serve para sustentar o praticante durante a atividade, de uma forma confortável e segura. As melhores são aquelas que possuem regulagem tanto na cintura como nas pernas, e possuem acolchoamento para dar conforto ao praticante.

Podem ser feitas em corda dinâmica ou em fita tubular (cerca de 4-5 metros), ficando mais económico do que um bodrier comercia. Vejamos alguns exemplos:
Cadeirinha Espanhola II:
Noutra versão da cadeirinha espanhola, esta com um pouco mais de comprimento, são feitas duas «orelhas» as quais serão abraçadas pelo mosquetão


terça-feira, 28 de agosto de 2012

Cadeirinha

A cadeirinha (arnese, bodrier)  é um equipamento essencial, serve para sustentar o praticante durante a atividade, de uma forma confortável e segura. As melhores são aquelas que possuem regulagem tanto na cintura como nas pernas, e possuem acolchoamento para dar conforto ao praticante.

Podem ser feitas em corda dinâmica ou em fita tubular (cerca de 4-5 metros), ficando mais económico do que um bodrier comercia. Vejamos alguns exemplos:

Cadeirinha Espanhola

É a mais simples e rápida de fazer. Unem-se as duas pontas com um nó de cabeça de cotovia, ou com um nó coberto no caso de ser com fita tubular. Fazendo passar atrás pela cintura e pelas coxas, une-se à frente com um mosquetão. No fim pode ser preciso ajustar o nó de maneira a ajustar também a cadeirinha ao corpo.


sábado, 25 de agosto de 2012




A cadeirinha (arnese, bodrier)  é um equipamento essencial, serve para sustentar o praticante durante a atividade, de uma forma confortável e segura. As melhores são aquelas que possuem regulagem tanto na cintura como nas pernas, e possuem acolchoamento para dar conforto ao praticante.

Podem ser feitas em corda dinâmica ou em fita tubular (cerca de 4-5 metros), ficando mais económico do que um bodrier comercia. Vejamos alguns exemplos:

Cadeirinha Americana

Dá-se à frente um nó direito, passando depois as duas pontas entre as pernas, atrás, contornando as coxas e voltando à frente









sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Técnicas com emprego do oito móvel e fixo:
Oito fixo: essa técnica, normalmente, é empregada quando se fizer necessário a evasão de um número maior de vítimas e que a quantidade de material existente não for suficiente para o emprego de outras técnicas, além da necessidade de se economizar tempo,material e, simplesmente, nos possibilitar o emprego do aparelho oito fixo.
Devem ser observados alguns cuidados para se empregar a peça oito, pois existem várias formas de utilização: 1 (uma) vez a altura, 2 (duas) vezes a altura, 3 (três) vezes a altura, oito fixo com nó de azelha
(sistema vai e vem).Essa peça oito deverá ser fixada em um ponto que ofereça condições suficientes de segurança, para a sua fixação, poderão ser empregados vários nós, mas os principais deles são: nó de pata de gato, lais de guia, pata de gato dobrado ou o nó balso do calafate. 
Para a fixação da peça oito, normalmente, são empregados cabos solteiros. Os integrantes de uma guarnição deverão ter um conhecimento aprofundado das técnicas existentes.
Essas técnicas poderão ser empregadas para vítimas inconscientes ou conscientes e poderão ser usados materiais diversos: macas, cabos da vida, cintos de salvamento, etc. Os nós empregados no resgate são os mais variados, porém, há determinado critério de aplicação desses nós, os quais dependem, exclusivamente, do momento ou da situação encontrada.


quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Nó de coelho ou Nó de Mickey ou Nó em oito com seio duplo: Mais utilizado pelos montanhistas, para fazer ancoragem dupla em seguranças móveis ou fixas; também pode ser usado no salvamento de vítimas, coloca-se uma perna em cada alça.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Nó Balso pelo Seio
Usado para fazer uma alça em qualquer ponto de um cabo, podendo ser usado
como uma cadeira.



terça-feira, 21 de agosto de 2012

A alma da atividade em Ambiente Vertical.: C O R D A S.
Proteja sua corda contra abrasão e pontas cortantes e sempre as inspecione antes de um novo uso.
Cordas molhadas são mais sujeitas a abrasão e podem perder sua resistência.



segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Nó prusik francês: Nó auto-blocante, parecido com o nó marchand, usado na segurança estática e na subida pela corda, utilizado com cordelete de 4mm a 6mm. Para maior segurança, dar no mínimo 5 voltas. Nó bastante fácil de desatar mesmo após receber tração.

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Lais de guia duplo: Usado para fazer uma ancoragem dupla, em seguranças móveis ou fixas, em dois grampos por exemplo. Serve também para salvamento de vítimas.


quinta-feira, 16 de agosto de 2012




Nó em nove: 
Usado em ancoragens fixas ou móveis. Este nó é mais utilizado para tensões maiores, por reduzir menos a capacidade da corda em relação ao volta de fiador duplo (nó em oito); na segurança individual do montanhista; e para emendar cabos de mesmo diâmetro.



quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Nó em oito duplo ou Volta de fiador duplo ou Nó de azelha em oito: 
Nó mais usado na segurança individual do montanhista, feito na cadeirinha; usado para fazer uma ancoragem em seguranças móveis ou fixas; e para emendar cabos de mesmo diâmetro. Pode ser feito pelo seio ou pela extremidade da corda.


segunda-feira, 13 de agosto de 2012

NÓ BLOCANTE BACKMAN – Utilizado somente para a ascensão, o Backman
utiliza um mosquetão para auxiliar no travamento da corda. Confeccionado com
cordeletes de 4 mm a 6 mm, o Backman exige uma atenção redobrada no momento de
sua confecção, mas oferece uma alça resgate (formada pelo mosquetão) que auxilia na
recuperação do nó durante a ascensão. É importante salientar que o travamento da
corda acontece pela compressão do mosquetão contra o cordelete, sendo assim, nunca
utilize a alça resgate como suporte, pois seu peso irá afrouxar o nó.



quinta-feira, 9 de agosto de 2012

As vezes saber alguns detalhes faz a diferença. 
Aprenda a improvisar um freio com o uso de 6 mosquetões.

Note um detalhe. 
Os gatilhos de alguns mosquetões ficam virados para lados opostos. A função disto é evitar que os dois gatilhos possam vir a se abrir por algum motivo e assim desproteger o escalador.
Na imagem abaixo pode ser visto (esquerda) o sistema que foi explicado acima. No lado direito podemos ver uma opção mais simples de freio que usa apenas um mosquetão de rosca e um nó dinâmico, também conhecido como nó UIAA. Esta segunda opção também é uma forma segura de improvisar um freio caso seja necessário.




quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Técnica de ascensão com o emprego da peça oito:
Consiste na ascensão por autoblocagem da corda na peça oito,
na qual o escalador, com o auxílio de um dos materiais descritos a
seguir, ascende por uma corda. São os materiais: punho com o estribo,
apenas o estribo, com um nó bloqueador ou com a extremidade da
própria corda de ascensão empregando o nó italiano.

Descrição da técnica
Para o emprego da técnica, é necessário que se:
- verifique se a corda está fixa.
- mantenha a peça oito clipada ao mosquetão na posição de
descida.
- mantenha esse mosquetão travado todo o tempo.
- insira a corda na peça (normalmente o seio de cima para baixo).
- faça a clipagem do mosquetão do longe curto, no elo menor da
peça oito (se for esse o elo que se encontra livre).
- ajuste a corda até tirar a sua elasticidade e verifique se
realmente a peça oito está bloqueando.
- com o emprego de um dos materiais anteriormente citados
(punho, estribo ou nó bloqueador), prepare para dar início à ascensão.
- tome posição em pé no material que preparou para servir como
estribo.
- à medida que você vai tomando a posição em pé, vá,
automaticamente, ajustando a corda na peça oito, puxando-a para cima
e para o lado, não deixando que se desfaça o bloqueio.
- durante todo o percurso, siga observando o travamento da
corda e não deixe a peça oito ir para a posição vertical, ela deve
permanecer sempre na linha horizontal.
- após cada bloqueio, eleve o máximo possível o material que
estiver sendo utilizado como estribo.
- ao chegar ao final da ascensão, atente para sair primeiro da
peça oito (usando sempre o estribo como apoio principal de saída).
Observação: a sua segurança principal deverá ser realizada com
o longe maior, o qual vai ficar, desde o início, até o final da ascensão,
conectado ao material empregado como estribo. Quando tiver de
empregar o nó italiano, deve ser preparada uma alça para receber a
sua segurança principal.


terça-feira, 7 de agosto de 2012

Machard com uma alça

Esse nó se bloqueia em uma só direção e funciona muito bem inclusive sobre cordas molhadas ou oleadas. A resistência do cordelete só se aproveita, em média, 50%. O nó superior funciona como uma polia, e o inferior deve descer com a alça curta para melhor bloquear. Esse nó deverá ter entre 6 e 7 voltas. É prático para ascensão em cordas fixas, auto-segurança em rapel e manobras de resgate.


segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Transposição de um nó com uso de blocantes:
Técnica de ascensão e transposição de um nó(ascendendo):

Essa técnica de ascensão tem como objetivo fazer com que o profissional transponha uma corda emendada, passando pelo nó existente e continue progredindo até que seja alcançado o seu objetivo.É importante o profissional saber que, quando se emendam duas cordas, deve-se fazer uso de um nó oito com alça na extremidade livre da corda. Essa alça, futuramente, vai servir de ponto de segurança para o profissional que está ascendendo para executar a transposição.

Desenvolvimento e procedimentos a serem tomados:
- equipe-se corretamente com os materiais bloqueadores;
- equipe-se na corda, primeiramente, com o blocante de punho já com o estribo conectado, observando a clipagem de sua segurança nesse punho;
- equipe-se na corda com o blocante croll, observando a retirada da elasticidade da corda;
- execute a ascensão até aproximar-se do nó e clipe a sua segurança (longe médio) na alça do nó;
- retire o blocante de punho do cabo e passe-o para a corda acima do nó;
- pise no estribo, aproxime o blocante croll do nó e, em seguida,prepare para retirá-lo da corda e passá-lo para a corda acima do nó,encaixando-o entre esse nó e o punho;
- retire a sua segurança (longe médio) do nó e continue subindo até alcançar o seu objetivo.

Armação com blocante, onde:
1 – cabo de sustentação
2 – nó direcionado
3 – longe maior
4 – cadeirinha com o blocante croll (ventral)
5 – estribo
6 – blocante croll (ventral)
7 – punho blocante



quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Auto-segurança no rappel
Além dos cuidados que devem ser tomados na montagem da descida, é recomendável que cada escalador (principalmente o primeiro a descer) também monte uma segurança complementar.
A auto-segurança pode ser feita utilizando-se nós blocantes (prusik, machard e autoblock), ou aparelhos como o Shunt, fabricado pela Petzl. A vantagem de se usar os nós blocantes é que eles são simples, seguros, leves e baratos.
O nó blocante trava a queda do escalador caso ele perca o controle da velocidade de descida, prendendo-se à corda por atrito, ao ser submetido a uma tensão maior - peso do escalador.
Para fazer o nó, é necessário possuir uma alça de cordelete, com diâmetro de 5 ou 6mm e medindo entre 1m a 1,5m, cujas pontas são unidas através do nó de pescador duplo formando uma laçada fechada. Essa alça deve ser enrolada em espiral diretamente na corda de escalada.

Nós Blocantes
Normalmente o nó prusik (criado por Karl Prusik, em 1931) é feito com duas ou três voltas da alça de cordelete ao redor da corda principal, podendo ficar acima ou abaixo do freio, e fixado no baudrier com um mosquetão de trava.
O nó bachmann exige quatro ou mais voltas. O autoblock ou o machard costumam ser utilizados abaixo do freio e fixados na perna da cadeirinha com a utilização de um mosquetão com trava.

Montagem da segurança
Alguns escaladores preferem montar a auto-segurança acima do freio, alegando, entre outras, que caso a corda se rompa, resta a possibilidade do nó travar impedindo a queda do escalador.

Todo escalador deve possuir pelo menos duas laçadas de cordelete disponíveis no baudrier, pois em determinadas situações é necessário a utilização da outra laçada para subir na corda. Deve também estar treinado em técnicas de ascensão em corda.

IMPORTANTE: nó blocante deve deslizar pela corda sem estar muito frouxo e não deve ser segurado pela mão do escalador. Erro comum é o escalador segurar o nó com a mão, para fazê-lo deslizar e, com isso, impedir o travamento em caso de queda. A mão do escalador deve ser mantida diretamente na corda, acima do nó, acompanhando-o na descida. Assim, em caso de queda, mesmo que instintivamente o escalador segure a corda, o nó estará livre para travar a queda.
Há também escaladores que preferem a montagem do nó blocante abaixo do freio, alegando facilidade para destravá-lo. Nesse caso é recomendável montar o freio um pouco acima da cadeirinha, com o uso de uma pequena solteira. Esse procedimento evita que o nó blocante "entre" no freio e trave a descida. Também neste caso o nó não deve ser segurado pela mão do escalador.

O tipo de nó blocante a ser utilizado e o local de montagem, acima ou abaixo do freio, é uma escolha pessoal de cada escalador. O assunto é polêmico e cada método possui seus defensores fervorosos. Mas num aspecto todos concordam: é muito importante a utilização de um sistema de auto-segurança durante a prática do rapel.

Cuidados ao descer:
* Certificar-se se foi dado um nó em cada ponta da corda;
* Fazer sempre uma dupla conferência nos equipamentos;
* Descer devagar, sem submeter a ancoragem a trancos ou esforços excessivos e evitando o superaquecimento dos equipamentos.

ATENÇÃO:A técnica de auto-segurança não deve ser utilizada quando da prática de rapel em cachoeira.


quarta-feira, 1 de agosto de 2012

A corda é o principal no rappel. 
É por ela que se desce. Como é o mais utilizado, é um dos equipamentos que mais sofre desgaste e por isso merece cuidados especiais.
Ao amarrar a corda para começar uma descida, é de vital importância que ela não raspe em nenhum ponto, por isso são usadas proteções como mangueiras de incêndio, tapetes e ancoragens secundárias contra abrasão e quinas. 
O simples uso da corda já é uma grande causa de desgaste. 

Todo equipamento de descida desgasta a corda. Uns menos e outros mais. Descer devagar diminui o problema. 
2 características importantes dessas cordas: 
Diâmetro: Tem corda de 6mm até 12 mm de diâmetro. As mais finas 6mm e 8mm são utilizadas para cabos de prussik e cabo vida. As mais espessas, de 10mm a 12mm são utilizadas nas descidas. 

O diâmetro ideal vai depender do descensor utilizado. 
O STOP por exemplo, é feito para ser utilizado em cordas de 9,5mm até 12mm. 
De maneira geral, as cordas utilizadas no rappel variam de 10,5mm a 11,5mm. As de 10,5mm proporcionam uma descida mais rápida, as de 11,5mm já seguram mais... 
Elasticidade: Toda corda estica quando é submetida a uma tensão. Para medir a elasticidade da corda, é utilizado um peso padrão de 80 Kg. A elasticidade e dada em porcentagem. 
Até 3% de elasticidade, a corda é considerada estática. Acima disso são consideradas cordas dinâmicas.
No rappel, a elasticidade da corda provoca o chamado efeito iô-iô quando o praticante interrompe a descida. Para minimizar este efeito, no rappel são utilizadas cordas estáticas. 

CERTIFICAÇÃO: Existem órgãos internacionais que testam e certificam cordas para rappel e atividades verticais. UIAA e CE são os mais comuns. Uma boa corda para rappel deve ter pelo menos um destes certificados de garantia. 
Existem cordas nacionais que também são utilizadas para rappel. Essas cordas são testadas quanto a resistência à ruptura, e, segundo os laudos, suportam mais de 2 toneladas. Porém este não é o único teste pelo qual uma corda deve passar para ser certificada pelos órgãos internacionais. 
Portanto o uso destas cordas não é recomendado