quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Manutenção e vida útil de uma corda
A manutenção e vida útil de uma corda dependem:
1) da freqüência de utilização;
2) da forma de emprego (rapel, escaladas, espéleo, sob tensão, etc.);
3) da sua manutenção adequada;
4) do excesso de trabalhos mecânicos;
5) dos processos de abrasão sofridos por ela; e
6) da quantidade de raios ultravioletas e umidade que ela
absorve, tendo em vista que eles degradam, pouco a pouco, as propriedades da corda.

As cordas podem sofrer danos irreparáveis durante sua primeira utilização, de acordo com os trabalhos executados.
Como avaliar a vida útil de uma corda
As formas de avaliação de uma corda são inúmeras, dentre elas
algumas são de suma importância para definir a sua capacidade de
utilização, bem como o tempo destinado para o emprego das cordas.
Uso intensivo..................................... de 3 meses a 1 ano.
Uso semanal...................................... de 2 a 3 anos.
Uso ocasional.................................... de 4 a 5 anos.
Deverá ser sempre observada a sua operacionalidade, tais como o uso em: meio líquido, atividades de incêndio, buscas, trações e tensões, içamentos diversos e até mesmo as formas em que elas são
empregadas nas atividades de rapel.
Situações em que as cordas deverão ser postas fora do serviço (da atividade-fim)

Existem determinadas situações que levam a corda a ser inutilizada para a atividade de salvamento, pois sua permanência em atividades implica em risco à vida do bombeiro e ao salvamento. Entre as mais importantes, temos aquelas em que a corda:
1) tiverem suportado uma carga ou impacto violento ou uma sobrecarga (força superior a carga de trabalho);
2) aparentarem a alma danificada. Essa observação é feita durante a inspeção da corda. Nesse caso, corta-se a corda.
3) apresentarem grande desgaste na capa; e
4) tiverem contato com reagentes químicos.


quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Nó Borboleta (Alpino)
NÓ BORBOLETA (isolamento) – Este é um nó bastante peculiar. Muito utilizado
em alta montanha para unir vários escaladores e que, por sua característica blocante,pode também isolar uma parte danificada da corda, sem diminuir muito sua resistência.
Por manter a corda em sentido único, é o mais adequado para o fracionamento da corda em corredores de segurança.



sábado, 16 de fevereiro de 2013

                                                               Inspeção da corda
A vida útil de uma corda não pode ser definida pelo tempo de uso. Ela depende de vários fatores como o grau de cuidado e manutenção, freqüência de uso, tipo de equipamentos com que foi empregada, velocidade de descida, tipo e intensidade da carga,abrasão física, degradação química, exposição a raios ultravioletas, entre outros.
A avaliação das condições de uma corda depende da observação visual e tátil de sua integridade, bem como de seu histórico de uso.
Como inspecionar a corda ?
Cheque a corda em todo seu comprimento e observe:
qualquer irregularidade, caroço, encurtamento ou inconsistência;
sinais de corte e abrasão, queimadura, traços de produtos químicos ou em que os
fios da capa estejam desfiados (felpudos);
o ângulo formado pela corda realizando um semi-círculo com as mãos, devendo haver uma certa resistência e um raio constante em toda sua extensão; e se há falcaça, se a capa encontra-se acumulada em algum dos chicotes ou se a alma saiu da capa.


sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

ECO PASCOA DE AVENTURA
ITACARÉ-BAHIA


MOSQUETÃO
mosquetão, é um anel metálico que possui um segmento móvel, chamado gatilho, que se abre para permitir a passagem da corda. É um equipamento típico de uso em ,
por exemplo em escalada,espeleologia e canyoning.
Existem diversos tipos e formatos, cada qual com uma função especifica.
Mosquetões sem roscas podem ser usados para clipar na cadeirinha os equipamentos que usaremos em uma escalada. Esses mosquetões também podem fazer parte de uma costura e seu gatilho pode ser reto ou curvo.
Mosquetões com rosca servem para ancoragem, para momentos em que se é indispensável máxima atenção por parte do esportista. O mosquetão pode ter o formato 'ovalado', de um D assimétrico ou ainda formato de pêra (triangular). A rosca do gatilho também pode ser manual ou automática.
Ao contrário do que algumas pessoas pensam, 'mosquetão' não é aumentativo de mosquete (um tipo de espingarda) , por tanto não importando o tamanho o nome é sempre Mosquetão. Esse nome talvez tenha sido herdado de uma peça metálica, de mesmo nome e formato parecido, usada nos antigos relógios de bolso, exatamente a peça que prende o relógio à corrente.
Em inglês: Carabiner.
Terminologia básica de um mosquetão com trava. 1. Gatilho. 2. Corpo. 3. Trava. 4. Eixo longitudinal. 5. Eixo transversal. 6. Especificações gravadas de resistência a ruptura. 






quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013


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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013


Constituição básica das cordas
As cordas são constituídas, basicamente, por fibras, fios,camadas ou cordão. Cordas é o conjunto de camadas de cordões torcidos ou trançados, empregados para sua formação .
Fibras: unidade básica da constituição das cordas.
Fios: conjunto de fibras torcidas, trançadas ou unidas entre si.
Camada ou cordão: é formado pela união dos fios.


sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

ANCORAGEM ANGULAÇÃO:
Recomendações gerais
a) Os mosquetões, quando em contato direto com paredes, devem ter sua abertura
(rosca) voltada para o lado oposto à parede;
b) É preferencial o uso de fitas tubulares para fazer a união dos mosquetões nos
SAS;
c) Devem-se proteger os pontos de abrasão, quinas vivas, arestas com material
resistente para não danificar a corda e assim colocar em risco a operação de
salvamento;
d) Reforçar a segurança dos SAS, quando for verificado que a integridade estrutural é
duvidosa;
e) Ao se realizar uma ancoragem distribuída, é preciso atentar para a angulação entre
os pontos fixados, haja vista que quanto maior o ângulo entre as ancoragens,
maior será a força aplicada diretamente sobre cada ponto (ver figura abaixo).