terça-feira, 12 de junho de 2012

CORDAS:
Elasticidade:
A elasticidade do cabo poderá influenciar na execução da atividade de salvamento de um modo geral, principalmente nas atividades em altura. Cabos muito elásticos são
prejudiciais para algumas atividades, porém são muito eficientes quando empregados nas atividades de segurança. É importante lembrar que cabos dinâmicos não servem para trabalhos realizados sob tração (cabos de sustentação). Como um cabo guia apresenta um melhor desempenho. As cordas, no que se refere a sua elasticidade, podem ser classificadas em:
a) Estáticas: Cordas normalmente com elasticidade inferior a 5%, absorvem pouco
choque em caso de uma queda. São cabos utilizados em atividades de salvamento
devido à redução do “efeito ioiô” e por permitirem a armação de cabos de
sustentação;
b) Dinâmicas: Cordas com elasticidade superior a 5%. São cabos que se alongam
quando sob tensão, sendo normalmente utilizados para as atividades de escaladas
devido a sua característica de absorver choques em caso de quedas, evitando
prejuízos físicos ao escalador. Não são cabos adequados para as atividades de
salvamento.
Classificação quanto ao diâmetro:
A classificação das cordas quanto ao seu diâmetro é internacionalmente aceita, apesar de poder variar ou ser alterada. Esta classificação é realizada para definir a forma de
emprego dos cabos, sendo:
a) Cordas simples: Cordas com diâmetros superior a 10 milímetros. Tais cordas
devem ser empregadas nos serviços de salvamento em alturas. São utilizadas nas
armações de cabos de sustentação (circuito horizontal) de forma dupla;
b) Cordas de apoio: possuem de 07 a 08 milímetros de diâmetro, sendo utilizadas
principalmente como elemento de segurança individual;
c) Cordeletes: possuem de 04 a 06 milímetros de diâmetro, sendo utilizados como
elementos auxiliares de segurança e nas técnicas de ascensão e auto-resgate;


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